terça-feira, 27 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
perdido...
quando chegas
quanto vou esperar
é um desespero
esta espera para amar
dentro deste nevoeiro
vislumbro o horizonte
certo que lá no meio
pela luz te encontre
recolho imagens
escondidas na minha mente
nestas longas caminhadas
viajo lentamente
não sei o que pode vir
nem sei para onde vou
apenas deixo sair
quem voltou
um amargo de boca
um pensamento transviado
uma raiva louca
deste meu passado
no meio do desejo
me perco na beleza
assim me vejo
rodeado de tristeza
tantos sons me absorvem
meus pensamentos me consomem
deixo o amor partir
deixo o coração dormir
quanto vou esperar
é um desespero
esta espera para amar
dentro deste nevoeiro
vislumbro o horizonte
certo que lá no meio
pela luz te encontre
recolho imagens
escondidas na minha mente
nestas longas caminhadas
viajo lentamente
não sei o que pode vir
nem sei para onde vou
apenas deixo sair
quem voltou
um amargo de boca
um pensamento transviado
uma raiva louca
deste meu passado
no meio do desejo
me perco na beleza
assim me vejo
rodeado de tristeza
tantos sons me absorvem
meus pensamentos me consomem
deixo o amor partir
deixo o coração dormir
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quando o amor não chega...
não basta querer
existe o sentir
até pode parecer
e não existir
por tanto desejar
e estar pronto a dar
quando vou a chegar
só quero regressar
não basta o aconchego
não chega o conforto
quando o desejo é amorfo
quando o caminho é torto
não posso ficar
deixar crescer a ilusão
só para não magoar
um dia vem a negação
talvez seja o destino
não posso sonhar
talvez não faça sentido
mas assim não sei amar
entre a dedicação
e o esforço
não nasce a flor
não brota o amor
tu sempre sentiste
e foste tentando
e eu não resisti
e fui deixando
mas sem um caminho
fico neste cantinho
triste com a tristeza
certo desta certeza
existe o sentir
até pode parecer
e não existir
por tanto desejar
e estar pronto a dar
quando vou a chegar
só quero regressar
não basta o aconchego
não chega o conforto
quando o desejo é amorfo
quando o caminho é torto
não posso ficar
deixar crescer a ilusão
só para não magoar
um dia vem a negação
talvez seja o destino
não posso sonhar
talvez não faça sentido
mas assim não sei amar
entre a dedicação
e o esforço
não nasce a flor
não brota o amor
tu sempre sentiste
e foste tentando
e eu não resisti
e fui deixando
mas sem um caminho
fico neste cantinho
triste com a tristeza
certo desta certeza
terça-feira, 22 de novembro de 2011
dóidói
nada mais faz sentido
de que vale ter mentido
bastava a verdade
para te puder agarrar
queria o melhor para ti
e esqueci-me de mim
mas nem sei se foi assim
mas sei que te perdi
agora estou perdido
clamo a tua presença
sinto a tua ausência
neste coração partido
olhos tristes
coração partido
vi-te partir
e nada fiz
arranjei uma desculpa
para esconder meu medo
amarrei o meu amor
e fiz-te sentir a dor
de que serve querer
se não sabemos receber
de que serve amar
se não sabemos como dar
tu não mereces
este amor agreste
no meio da saudade
resta a tua liberdade
de que vale ter mentido
bastava a verdade
para te puder agarrar
queria o melhor para ti
e esqueci-me de mim
mas nem sei se foi assim
mas sei que te perdi
agora estou perdido
clamo a tua presença
sinto a tua ausência
neste coração partido
olhos tristes
coração partido
vi-te partir
e nada fiz
arranjei uma desculpa
para esconder meu medo
amarrei o meu amor
e fiz-te sentir a dor
de que serve querer
se não sabemos receber
de que serve amar
se não sabemos como dar
tu não mereces
este amor agreste
no meio da saudade
resta a tua liberdade
domingo, 20 de novembro de 2011
o que resta...
como gerir tanta frustação
quando me lembra o passado
opressão que trás a sensação
entre o nostagico e o angustiado
tanta perda de energia
tanto tempo parado
como se por magia
eu não estivesse acordado
lembro de tudo
do que quero e não quero
do que não procuro
do que não fujo
das ambiguidades
dos desvaneios
das contrariedades
dos anceios
por cada obstaculo que passei
houve outro em que tropecei
por cada flor que apanhei
uma outra eu pisei
cada segundo me marca
nesta longa caminhada
a carga é pesada
quase não sinto a passada
ainda cheiro o colo
deixo-me estar
assim me consolo
este é o meu lugar
relembro o tempo
das aventuras
sempre sem medo
procurando ruturas
de historia em historia
se faz a memoria
numa mente que voa
mas não se perdoa
saudades dele
saudades dela
de meu ar quente
na noite que gela
quanto mais vou aguentar
no que me resta para andar
tropeço no ar
já me sinto vassilar
oh amor
esse eu dei
sobrou a dor
que nem chamei
mas eu lembro
cada momento
da sua paixão
da minha ilusão
dos seus carinhos
das suas ternuras
de todos beijinhos
de todas aventuras
fui um amor impossivel
por vezes ingrato
quase inatingivel
e nunca sensato
assim nasceu
esta solidão
que tanto cresceu
no meu coração
quando me lembra o passado
opressão que trás a sensação
entre o nostagico e o angustiado
tanta perda de energia
tanto tempo parado
como se por magia
eu não estivesse acordado
lembro de tudo
do que quero e não quero
do que não procuro
do que não fujo
das ambiguidades
dos desvaneios
das contrariedades
dos anceios
por cada obstaculo que passei
houve outro em que tropecei
por cada flor que apanhei
uma outra eu pisei
cada segundo me marca
nesta longa caminhada
a carga é pesada
quase não sinto a passada
ainda cheiro o colo
deixo-me estar
assim me consolo
este é o meu lugar
relembro o tempo
das aventuras
sempre sem medo
procurando ruturas
de historia em historia
se faz a memoria
numa mente que voa
mas não se perdoa
saudades dele
saudades dela
de meu ar quente
na noite que gela
quanto mais vou aguentar
no que me resta para andar
tropeço no ar
já me sinto vassilar
oh amor
esse eu dei
sobrou a dor
que nem chamei
mas eu lembro
cada momento
da sua paixão
da minha ilusão
dos seus carinhos
das suas ternuras
de todos beijinhos
de todas aventuras
fui um amor impossivel
por vezes ingrato
quase inatingivel
e nunca sensato
assim nasceu
esta solidão
que tanto cresceu
no meu coração
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
ela...
não deixo de pensar
que ela está para chegar
só não a reconheço
num só um olhar
sinto-lhe o cheiro
com ar de caminhante
não a vejo brilhante
apenas uma amante
cançado de esperar
consigo me embrulhar
e até partilhar
o nada que tenho para dar
olho o horizonte
para lá da ponte
será que está escondida
atrás do monte
não deixo a esperança
sonho com uma dança
no meio do mar
e ela é o meu par
que ela está para chegar
só não a reconheço
num só um olhar
sinto-lhe o cheiro
com ar de caminhante
não a vejo brilhante
apenas uma amante
cançado de esperar
consigo me embrulhar
e até partilhar
o nada que tenho para dar
olho o horizonte
para lá da ponte
será que está escondida
atrás do monte
não deixo a esperança
sonho com uma dança
no meio do mar
e ela é o meu par
um adeus...
não quero voltar
tudo não passou de um engano
vejo-te passar
escondo-me num canto
prefiro minha solidão
do que me perder ao caminhar
não vou pedir perdão
por não saber o que te dar
não tenho saudades
não tenho vaidades
apenas um caminho
para seguir sózinho
não calo a minha voz
por muito que grite
clamo por nós
mas nós não existe
sinto esta mágoa
por passar ilusão
é como um rio sem água
para molhares a mão
sem nada para dizer
espero que me possas esquecer
fica mais fácil fugir
sem ter de me despedir
tudo não passou de um engano
vejo-te passar
escondo-me num canto
prefiro minha solidão
do que me perder ao caminhar
não vou pedir perdão
por não saber o que te dar
não tenho saudades
não tenho vaidades
apenas um caminho
para seguir sózinho
não calo a minha voz
por muito que grite
clamo por nós
mas nós não existe
sinto esta mágoa
por passar ilusão
é como um rio sem água
para molhares a mão
sem nada para dizer
espero que me possas esquecer
fica mais fácil fugir
sem ter de me despedir
sábado, 12 de novembro de 2011
não foi, não é, não será...
como um não!
que ecoa na minha mente
é esse o senão
que me atormenta constantemente
se a paz vem contigo
nesse amor meio escondido
eu sinto-me um amigo
com o coração perdido
perdi o encantamento
fugiu a ilusão
como lamento
ter ido a paixão
tenho de perdoar
o meu amar
não pode dar
perdeu-se no ar
na brecha que passa a brisa
que trás o teu cheiro
voa a cinza
sem rumo ou paradeiro
queria voar de asas partidas
pois resta-me caminhar
na busca de saídas
para voltar a sonhar
que ecoa na minha mente
é esse o senão
que me atormenta constantemente
se a paz vem contigo
nesse amor meio escondido
eu sinto-me um amigo
com o coração perdido
perdi o encantamento
fugiu a ilusão
como lamento
ter ido a paixão
tenho de perdoar
o meu amar
não pode dar
perdeu-se no ar
na brecha que passa a brisa
que trás o teu cheiro
voa a cinza
sem rumo ou paradeiro
queria voar de asas partidas
pois resta-me caminhar
na busca de saídas
para voltar a sonhar
sábado, 5 de novembro de 2011
sem amanhã....
e assim...
a perdi!
neste turbilhão de sentimentos
relembro cada momento
esses que existiram
esses que eu não inventei
na minha mente
nos meus escritos
não foram sonhos
não foram mitos
perdi-me de amores
por entre as flores
e nas musicas que filtrei
e a cada segundo enviei
neste monologo do amor
sempre senti a dor
pela sua ausência
pela sua distância
faltava um não...
chegou pela sua mão
essa que eu senti
que só pertence a ti
levo no peito esta saudade cercada
quando o vento soprou foi levada
a perdi!
neste turbilhão de sentimentos
relembro cada momento
esses que existiram
esses que eu não inventei
na minha mente
nos meus escritos
não foram sonhos
não foram mitos
perdi-me de amores
por entre as flores
e nas musicas que filtrei
e a cada segundo enviei
neste monologo do amor
sempre senti a dor
pela sua ausência
pela sua distância
faltava um não...
chegou pela sua mão
essa que eu senti
que só pertence a ti
levo no peito esta saudade cercada
quando o vento soprou foi levada
domingo, 30 de outubro de 2011
"O"
1...2...1...2
inspira...expira....
relaxa...relaxa...
um beijinho,
um abraço,
um carinho,
uma timida conversa,
um toque inofencivo,
uma troca de olhares,
um sentir aconchegante,
um avanço,
um recuo,
uma noite perdida,
uma noite sentida,
um chá, um café...
o descobrir,
o perceber,
o entender,
o partilhar,
e assim brotou!!!
mal caminhava...
entre suspiros e sorrisos,
entre medos e dúvidas,
depressa estremeceu!!
logo se encolheu...
e por fim se escondeu!!
mas não morreu...
inspira...expira....
relaxa...relaxa...
um beijinho,
um abraço,
um carinho,
uma timida conversa,
um toque inofencivo,
uma troca de olhares,
um sentir aconchegante,
um avanço,
um recuo,
uma noite perdida,
uma noite sentida,
um chá, um café...
o descobrir,
o perceber,
o entender,
o partilhar,
e assim brotou!!!
mal caminhava...
entre suspiros e sorrisos,
entre medos e dúvidas,
depressa estremeceu!!
logo se encolheu...
e por fim se escondeu!!
mas não morreu...
sábado, 29 de outubro de 2011
nada...
entre o frio que me enrola
a nostalgia me consola...
busco no porquê
nem sei eu bem o quê!
como me sinto aliviado
deste fardo pesado
nem sinto a emoção
a vida tem sempre razão
uma coisa eu sei
não vou querer mudar
nem te procurei
e assim vou continuar
como nasceu do nada
e do nada tentou crescer
afinal era tão nada
que depressa o nada morreu
a nostalgia me consola...
busco no porquê
nem sei eu bem o quê!
como me sinto aliviado
deste fardo pesado
nem sinto a emoção
a vida tem sempre razão
uma coisa eu sei
não vou querer mudar
nem te procurei
e assim vou continuar
como nasceu do nada
e do nada tentou crescer
afinal era tão nada
que depressa o nada morreu
opções
a natureza no seu caminho,
calmo, agreste, dócil ou
nem tanto assim...
nos ensina que é no ritmo,
que nem sempre encontramos,
que deambulamos!
sem encontrar o que procuramos,
vimos quando paramos...
que perdemos o que amamos
calmo, agreste, dócil ou
nem tanto assim...
nos ensina que é no ritmo,
que nem sempre encontramos,
que deambulamos!
sem encontrar o que procuramos,
vimos quando paramos...
que perdemos o que amamos
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
amargura...
como destinguir??
amor ou dor?!
perseguir?...
desistir!...
lembro sempre
recordo sem dor
é um só presente
os momentos de amor
nesta minha solidão
mesmo que por opção
amarguro a vida
arrasto a existência
com alma perdida
vivo sem exigência
amor ou dor?!
perseguir?...
desistir!...
lembro sempre
recordo sem dor
é um só presente
os momentos de amor
nesta minha solidão
mesmo que por opção
amarguro a vida
arrasto a existência
com alma perdida
vivo sem exigência
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
tãotão longe...
afinal mais uma historia de amor...
uma loucura sem sentido...
um rasgo perdido...
uma rasteira do destino...
já não sei que escrevo
nem porque escrevo
quero estar perto
não sei outro caminho!
queria acarinhar-te
queria tocar-te
queria sentir-te
queria ouvir-te
queria cheirar-te
queria simplemente amar-te!!!!!!
uma loucura sem sentido...
um rasgo perdido...
uma rasteira do destino...
já não sei que escrevo
nem porque escrevo
quero estar perto
não sei outro caminho!
queria acarinhar-te
queria tocar-te
queria sentir-te
queria ouvir-te
queria cheirar-te
queria simplemente amar-te!!!!!!
domingo, 23 de outubro de 2011
noite
o olhar inquieto
naquele jeito assustado
tirava-me um sorriso
muito desengonçado
a sua beleza vem da luz
os traços trazem marcas
o que seu rosto traduz
não está nas palavras
sinto-a em cada respiração
gosto da sua paixão
assim a cada pulsar
estou mais perto de a amar
não consigo acertar o passo
tenho medo de magoar
quando penso que estou perto
sinto algo a separar
nada sei dela
apenas seu olhar
acalma-me a sua voz
gosto do seu encostar
cada contato me arrepia
o seu jeito me consola
emana aquela magia
que o meu coração não controla
naquele jeito assustado
tirava-me um sorriso
muito desengonçado
a sua beleza vem da luz
os traços trazem marcas
o que seu rosto traduz
não está nas palavras
sinto-a em cada respiração
gosto da sua paixão
assim a cada pulsar
estou mais perto de a amar
não consigo acertar o passo
tenho medo de magoar
quando penso que estou perto
sinto algo a separar
nada sei dela
apenas seu olhar
acalma-me a sua voz
gosto do seu encostar
cada contato me arrepia
o seu jeito me consola
emana aquela magia
que o meu coração não controla
sábado, 22 de outubro de 2011
um passo...
não encontro...
será por procurar?
não te vejo...
será por tanto amar?
tão longe...
tão perto...
tou cansado...
deste deserto!
tento sorrir,
abrir o coração...
tento sentir,
foge-me a mão!
vivo a esperança...
luto por mim!
crio a lembrança...
eterna, sem fim!
mesmo sem razão
olho teu sorriso
levo-te então
para meu paraíso
veste lilás,
parece rosa,
quero que vás
assim, airosa...
será por procurar?
não te vejo...
será por tanto amar?
tão longe...
tão perto...
tou cansado...
deste deserto!
tento sorrir,
abrir o coração...
tento sentir,
foge-me a mão!
vivo a esperança...
luto por mim!
crio a lembrança...
eterna, sem fim!
mesmo sem razão
olho teu sorriso
levo-te então
para meu paraíso
veste lilás,
parece rosa,
quero que vás
assim, airosa...
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
eras tu miuda...
eras tu miuda
a sonho da minha vida
a sereia que espreita na rocha
a musa que inspira os meus pensamentos
a deusa das minhas preces
a estrela do meu céu
o sol que me aquece
o vento que me desperta
a brisa que me acorda
a nuvem que me enrola
a ilusão sem sentido
a esperança ao longe
a minha miuda...
eras tu assim!!
a sonho da minha vida
a sereia que espreita na rocha
a musa que inspira os meus pensamentos
a deusa das minhas preces
a estrela do meu céu
o sol que me aquece
o vento que me desperta
a brisa que me acorda
a nuvem que me enrola
a ilusão sem sentido
a esperança ao longe
a minha miuda...
eras tu assim!!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
tu...
só te quero dizer...
que tou aqui!
assim...sem saber,
a olhar para ti...
embalas meu coração,
alegras meu pensamento,
crias esta emoção...
e este sentimento
o teu sorriso começa...
o meu espirito voa...
a minha mente tropeça,
os sentidos ficam a toa!
agora vou partir...
com toda esta saudade,
mas volto a sorrir...
tu és uma prioridade!
que tou aqui!
assim...sem saber,
a olhar para ti...
embalas meu coração,
alegras meu pensamento,
crias esta emoção...
e este sentimento
o teu sorriso começa...
o meu espirito voa...
a minha mente tropeça,
os sentidos ficam a toa!
agora vou partir...
com toda esta saudade,
mas volto a sorrir...
tu és uma prioridade!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
filhos...
essa cena da depressão,
que parece tirar-nos o chão,
quando acumulamos tanta tensão,
...é preciso ter alguém à mão!!
é um bem precioso,
ter um amigo por perto,
limpa-nos as lágrimas,
enchuga-nos o coração!!
fico feliz....
por não sair de casa,
e assim vem e vai...
e a força renasce...
num sorriso de ternura,
numa expressão de tolerãncia...
quando o amor nos rodeia,
a fraqueza vira animação,
o desespero vira determinação,
o sol rasga as nuvens,
a esperança enche teu coração!!
que parece tirar-nos o chão,
quando acumulamos tanta tensão,
...é preciso ter alguém à mão!!
é um bem precioso,
ter um amigo por perto,
limpa-nos as lágrimas,
enchuga-nos o coração!!
fico feliz....
por não sair de casa,
e assim vem e vai...
e a força renasce...
num sorriso de ternura,
numa expressão de tolerãncia...
quando o amor nos rodeia,
a fraqueza vira animação,
o desespero vira determinação,
o sol rasga as nuvens,
a esperança enche teu coração!!
terça-feira, 18 de outubro de 2011
o tempo sem ti...
foi uma vida inteira,
e eu não dei por isso...
agora que te conheço!
cada minuto é uma hora!
cada hora parece eterna!
por isso esta necessidade,
de vir aqui falar contigo,
contar-te o que eu sinto!
sei que não faz o teu género,
este jeito meio lamechas...
mas eu não sei,
outro jeito de clamar...
pela tua presença!!!
sinto tudo em reboliço,
vejo-te por todo o sitio,
entraste por mim...
sem pedir licença...
não te anunciaste...
apenas me resgataste...
olho-te, vejo-te sorrir...
fecho os olhos...
imagino que é para mim!!
vejo os teus traços...
lembro tuas palavras...
agarro teu jeito...
sinto tudo perfeito...
só o mundo me faz parar!
e ficar a pensar...
nada disto faz sentido,
eu achar que te possa interessar...
e eu não dei por isso...
agora que te conheço!
cada minuto é uma hora!
cada hora parece eterna!
por isso esta necessidade,
de vir aqui falar contigo,
contar-te o que eu sinto!
sei que não faz o teu género,
este jeito meio lamechas...
mas eu não sei,
outro jeito de clamar...
pela tua presença!!!
sinto tudo em reboliço,
vejo-te por todo o sitio,
entraste por mim...
sem pedir licença...
não te anunciaste...
apenas me resgataste...
olho-te, vejo-te sorrir...
fecho os olhos...
imagino que é para mim!!
vejo os teus traços...
lembro tuas palavras...
agarro teu jeito...
sinto tudo perfeito...
só o mundo me faz parar!
e ficar a pensar...
nada disto faz sentido,
eu achar que te possa interessar...
desejo
só! lembro dela,
não vou mais pedir
para ela vir...
olharei pela janela!
ficarei assim no meu canto,
lamentarei a sua ausência
resistirei a sua essência...
admirarei seu encanto!
assim sem meios,
não rastejarei pelo amor
esse caminho trás dor...
pensarei nos meus passeios!
olharei o mar,
ainda que em cada imagem
ela será sempre uma miragem...
que eu irei sempre desejar!
não vou mais pedir
para ela vir...
olharei pela janela!
ficarei assim no meu canto,
lamentarei a sua ausência
resistirei a sua essência...
admirarei seu encanto!
assim sem meios,
não rastejarei pelo amor
esse caminho trás dor...
pensarei nos meus passeios!
olharei o mar,
ainda que em cada imagem
ela será sempre uma miragem...
que eu irei sempre desejar!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
tristeza
e a vida continua...
posso parecer um rufia,
mas a minha é nua,
e eu sigo minha via
cambaleando eu dou passos
certos e incertos...
por vezes vou ao acaso
lento mas sempre desperto
cabe-me a escolha
salta-me a duvida
falo verdade
ouvem mentira
não sei escrever
nem sei rimar
mas luto todos os dias
para voltar a amar...
da tristeza faço força
da amargura colho dor
sigo sempre a vida
nunca guardo rancor
posso parecer um rufia,
mas a minha é nua,
e eu sigo minha via
cambaleando eu dou passos
certos e incertos...
por vezes vou ao acaso
lento mas sempre desperto
cabe-me a escolha
salta-me a duvida
falo verdade
ouvem mentira
não sei escrever
nem sei rimar
mas luto todos os dias
para voltar a amar...
da tristeza faço força
da amargura colho dor
sigo sempre a vida
nunca guardo rancor
só...
nada mais faz sentido
arrasto a solidão comigo
tento esconder em vão
o vacuo do meu coração
nestes dias sombrios
lembro a desilusão
recordo desafios
limito a ilusão
acordo sem par
vivo sem parar
arrasto o tempo
esqueço o momento
domino o sentir
descarto a vontade
tento fingir
a minha realidade
arrasto a solidão comigo
tento esconder em vão
o vacuo do meu coração
nestes dias sombrios
lembro a desilusão
recordo desafios
limito a ilusão
acordo sem par
vivo sem parar
arrasto o tempo
esqueço o momento
domino o sentir
descarto a vontade
tento fingir
a minha realidade
sábado, 15 de outubro de 2011
sombras...
sem querer eu me desligo
sem dor eu me castigo
sem luz vivo no escuro
já nem sei o que procuro
olho sem encanto
envolto no meu pranto
aqui jaz a esperança
falta perseverança
projeto o futuro
guardo o passado
esqueço o presente
tropeço parado
um caminho não vejo
não sei o que protejo
queria tanto ser
para poder ter
entre mim e eu
nada faz sentido
reclamo iludido
o que se perdeu
sem dor eu me castigo
sem luz vivo no escuro
já nem sei o que procuro
olho sem encanto
envolto no meu pranto
aqui jaz a esperança
falta perseverança
projeto o futuro
guardo o passado
esqueço o presente
tropeço parado
um caminho não vejo
não sei o que protejo
queria tanto ser
para poder ter
entre mim e eu
nada faz sentido
reclamo iludido
o que se perdeu
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