sábado, 5 de novembro de 2011

sem amanhã....

e assim...
a perdi!
neste turbilhão de sentimentos
relembro cada momento
esses que existiram
esses que eu não inventei
na minha mente
nos meus escritos
não foram sonhos
não foram mitos
perdi-me de amores
por entre as flores
e nas musicas que filtrei
e a cada segundo enviei 
neste monologo do amor
sempre senti a dor
pela sua ausência
pela sua distância
faltava um não...
chegou pela sua mão
essa que eu senti
que só pertence a ti
levo no peito esta saudade cercada
quando o vento soprou foi levada

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