é hora de recordações
de memórias perdidas
histórías de canções
e lembranças esbatidas
alimentar o amor
sentir a saudade
aliviar a dor
abraçar a verdade
dançar com o frio
voar com o vento
tremer num abraço
rompendo o espaço
num amor que recordo
uma paixão que afogo
uma ternura que espero
numa foto que choro
de amor nada sei
apenas te direi
aquilo que sentirei
será sempre o que darei
sábado, 22 de dezembro de 2012
sábado, 18 de agosto de 2012
parabéns a eles....
não me consigo imaginar sem as pessoas que caminharam comigo estes 51 anos e foram tantas,
claro que umas com mais, outras menos importância, no fundo algumas só de lembrar fazem
arrepiar e outras que deixam tantas saudades...
dos que deixaram saudades, tenho as lembranças inapagaveis na minha memória e a esses eu
agradeço, porque são eles que ainda hoje sustentam a minha ilusão de que vale sempre a pena!
aos que ainda cá andam, ao meu lado, tenho que dizer o quanto os amo pela sua tolerância,
a sua amizade, a sua paciência e o amor que me dedicam.
claro que umas com mais, outras menos importância, no fundo algumas só de lembrar fazem
arrepiar e outras que deixam tantas saudades...
dos que deixaram saudades, tenho as lembranças inapagaveis na minha memória e a esses eu
agradeço, porque são eles que ainda hoje sustentam a minha ilusão de que vale sempre a pena!
aos que ainda cá andam, ao meu lado, tenho que dizer o quanto os amo pela sua tolerância,
a sua amizade, a sua paciência e o amor que me dedicam.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
´TUDO POR NADA
quando me desencontro
nem sei quem procurar
percorro o mundo
sem saber como amar
seria o destino
foi a ambição
falta de sentido
dias sem perdão
lembro teu olhar
num sorriso perdido
depois de tanto andar
continuo escondido
encontro a beleza
não descubro o amor
chega a tristeza
que gela o calor
nunca estive tão perto
de me sentir tão longe
hoje desespero
não quero ser monge
lá ao fundo te vejo
corro perdidamente
nem vivo o desejo
neste estado dormente
onde estás tu
onde vou eu
sei que está escrito
porque não pode ser visto
nem sei quem procurar
percorro o mundo
sem saber como amar
seria o destino
foi a ambição
falta de sentido
dias sem perdão
lembro teu olhar
num sorriso perdido
depois de tanto andar
continuo escondido
encontro a beleza
não descubro o amor
chega a tristeza
que gela o calor
nunca estive tão perto
de me sentir tão longe
hoje desespero
não quero ser monge
lá ao fundo te vejo
corro perdidamente
nem vivo o desejo
neste estado dormente
onde estás tu
onde vou eu
sei que está escrito
porque não pode ser visto
domingo, 10 de junho de 2012
uma estrela que mal vi
quem és tu?
quem sou eu?
quem está certo?
quem se perdeu?
quando é o momento
que vem sem tormento
porque foi assim
uma historia sem fim
foste uma estrela cadente
uma passagem quente
uma leve sensação
de um amor de perdição
deixaste a saudade
levaste a verdade
como posso acreditar
na hora de amar
tantas emoções
no meio de contradições
como perceber
sem entender
quero esquecer
sem te perder
quero te ter
sem te ver...
quem sou eu?
quem está certo?
quem se perdeu?
quando é o momento
que vem sem tormento
porque foi assim
uma historia sem fim
foste uma estrela cadente
uma passagem quente
uma leve sensação
de um amor de perdição
deixaste a saudade
levaste a verdade
como posso acreditar
na hora de amar
tantas emoções
no meio de contradições
como perceber
sem entender
quero esquecer
sem te perder
quero te ter
sem te ver...
quinta-feira, 24 de maio de 2012
um dia sem
como mais um dia passa
aparentemente calmo
sem pressas se extingue
na delonga se esgaça
grita para ser salvo
surdo que nem finge
mudo de tom
fico sem som
arrefeço a mente
sofridamente
tu não vens
assim não me tens
recolho memórias
desfolho histórias
sonho dormente
vivo ausente
tu não vens
assim não me tens
esgravato caminho
sem pergaminho
ando ou corro
até salto o morro
tu não vens
assim não me tens
tropeço no medo
sinto desespero
solto amor
embato na dor
tu não vens
assim não me tens
queria te alcançar
poder abraçar
sentir-me vivo
sem estar perdido
tu não vens
assim não me tens
aparentemente calmo
sem pressas se extingue
na delonga se esgaça
grita para ser salvo
surdo que nem finge
mudo de tom
fico sem som
arrefeço a mente
sofridamente
tu não vens
assim não me tens
recolho memórias
desfolho histórias
sonho dormente
vivo ausente
tu não vens
assim não me tens
esgravato caminho
sem pergaminho
ando ou corro
até salto o morro
tu não vens
assim não me tens
tropeço no medo
sinto desespero
solto amor
embato na dor
tu não vens
assim não me tens
queria te alcançar
poder abraçar
sentir-me vivo
sem estar perdido
tu não vens
assim não me tens
quarta-feira, 21 de março de 2012
tu...
lutar...
viver...
ter esperança,
renascer!
onde está a força
que não vejo crescer
nasce e morre
antes de amanhecer
dias de vida
como sem querer
passam e passam
sem eu me aperceber
esperança e fé
tudo esmorece
entre pensamentos
tudo se esquece
como se volta
como se segue
entre esta revolta
que me persegue
faltas tu
que não apereces
uma flor
que não cresce
faltas tu
que nada dizes
entre silêncios
não somos felizes
falta tu
que sem eu saber
és a inspiração
do meu querer
és só ilusão
perdida no ar
se me deres a mão
eu consigo caminhar
viver...
ter esperança,
renascer!
onde está a força
que não vejo crescer
nasce e morre
antes de amanhecer
dias de vida
como sem querer
passam e passam
sem eu me aperceber
esperança e fé
tudo esmorece
entre pensamentos
tudo se esquece
como se volta
como se segue
entre esta revolta
que me persegue
faltas tu
que não apereces
uma flor
que não cresce
faltas tu
que nada dizes
entre silêncios
não somos felizes
falta tu
que sem eu saber
és a inspiração
do meu querer
és só ilusão
perdida no ar
se me deres a mão
eu consigo caminhar
sábado, 18 de fevereiro de 2012
sem resultado...
como se saí?
se não sabemos por onde entramos...
como se vai?
se não sabemos para onde vamos...
onde está o caminho
se não vemos o trilho
assim não vou chegar
por muito que andar
esta minha anemia
com gosto depressivo
trás a nostalgia
com ar arrependido
estou perto de ti
tenho-te no meu peito
ainda me olhas assim
mas eu não tenho jeito
a tua suavidade me embala
a tua voz me encanta
o teu ser feito do nada
é o aconchego de uma manta
com a mente em turbilhão
não consigo descançar
escrevo-te então
para poder acalmar
não te posso ver sofrer
e assim nada te digo
deixo o amor arrefecer
até ficar perdido
quanto tudo parece mau
e já nada faz sentido
venho depressa escrever
mesmo para não ser lido
eu preciso do amor
como se água fosse
resta-me esta dor
salgada e doce
se não sabemos por onde entramos...
como se vai?
se não sabemos para onde vamos...
onde está o caminho
se não vemos o trilho
assim não vou chegar
por muito que andar
esta minha anemia
com gosto depressivo
trás a nostalgia
com ar arrependido
estou perto de ti
tenho-te no meu peito
ainda me olhas assim
mas eu não tenho jeito
a tua suavidade me embala
a tua voz me encanta
o teu ser feito do nada
é o aconchego de uma manta
com a mente em turbilhão
não consigo descançar
escrevo-te então
para poder acalmar
não te posso ver sofrer
e assim nada te digo
deixo o amor arrefecer
até ficar perdido
quanto tudo parece mau
e já nada faz sentido
venho depressa escrever
mesmo para não ser lido
eu preciso do amor
como se água fosse
resta-me esta dor
salgada e doce
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
vai! antes de não conseguires partir...
já só me recordo
entre raios de sanidade
sempre que acordo
procuro a minha identidade
lembro a crueldade infantil
recordo a traição juvenil
evoco a afirmação adolescente
para esconder o passado recente
de tantos amigos que fiz
a nenhum resisti
porque a memória me diz
de todos eu desisti
aos amores eu me dei
sempre louco de paixão
esses eu guardei
como imagem de ilusão
resta esta solidão
amarga na boca
solta da mão
gesto de louca
parte solta
procura em vão
quantos virão
quantos se vão
resisto inerte
sem reação
penso sem pensar
vivo a pairar
resta-me entreter
até a noite chegar
canço a mente sem parar
luto para não me entregar
em cada noite de luar
tenho a esperança de voltar
não sei quem será
nem de onde virá
aguardo com calma
a chegada dessa alma
entre raios de sanidade
sempre que acordo
procuro a minha identidade
lembro a crueldade infantil
recordo a traição juvenil
evoco a afirmação adolescente
para esconder o passado recente
de tantos amigos que fiz
a nenhum resisti
porque a memória me diz
de todos eu desisti
aos amores eu me dei
sempre louco de paixão
esses eu guardei
como imagem de ilusão
resta esta solidão
amarga na boca
solta da mão
gesto de louca
parte solta
procura em vão
quantos virão
quantos se vão
resisto inerte
sem reação
penso sem pensar
vivo a pairar
resta-me entreter
até a noite chegar
canço a mente sem parar
luto para não me entregar
em cada noite de luar
tenho a esperança de voltar
não sei quem será
nem de onde virá
aguardo com calma
a chegada dessa alma
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