nada mais faz sentido
de que vale ter mentido
bastava a verdade
para te puder agarrar
queria o melhor para ti
e esqueci-me de mim
mas nem sei se foi assim
mas sei que te perdi
agora estou perdido
clamo a tua presença
sinto a tua ausência
neste coração partido
olhos tristes
coração partido
vi-te partir
e nada fiz
arranjei uma desculpa
para esconder meu medo
amarrei o meu amor
e fiz-te sentir a dor
de que serve querer
se não sabemos receber
de que serve amar
se não sabemos como dar
tu não mereces
este amor agreste
no meio da saudade
resta a tua liberdade
terça-feira, 22 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
o que resta...
como gerir tanta frustação
quando me lembra o passado
opressão que trás a sensação
entre o nostagico e o angustiado
tanta perda de energia
tanto tempo parado
como se por magia
eu não estivesse acordado
lembro de tudo
do que quero e não quero
do que não procuro
do que não fujo
das ambiguidades
dos desvaneios
das contrariedades
dos anceios
por cada obstaculo que passei
houve outro em que tropecei
por cada flor que apanhei
uma outra eu pisei
cada segundo me marca
nesta longa caminhada
a carga é pesada
quase não sinto a passada
ainda cheiro o colo
deixo-me estar
assim me consolo
este é o meu lugar
relembro o tempo
das aventuras
sempre sem medo
procurando ruturas
de historia em historia
se faz a memoria
numa mente que voa
mas não se perdoa
saudades dele
saudades dela
de meu ar quente
na noite que gela
quanto mais vou aguentar
no que me resta para andar
tropeço no ar
já me sinto vassilar
oh amor
esse eu dei
sobrou a dor
que nem chamei
mas eu lembro
cada momento
da sua paixão
da minha ilusão
dos seus carinhos
das suas ternuras
de todos beijinhos
de todas aventuras
fui um amor impossivel
por vezes ingrato
quase inatingivel
e nunca sensato
assim nasceu
esta solidão
que tanto cresceu
no meu coração
quando me lembra o passado
opressão que trás a sensação
entre o nostagico e o angustiado
tanta perda de energia
tanto tempo parado
como se por magia
eu não estivesse acordado
lembro de tudo
do que quero e não quero
do que não procuro
do que não fujo
das ambiguidades
dos desvaneios
das contrariedades
dos anceios
por cada obstaculo que passei
houve outro em que tropecei
por cada flor que apanhei
uma outra eu pisei
cada segundo me marca
nesta longa caminhada
a carga é pesada
quase não sinto a passada
ainda cheiro o colo
deixo-me estar
assim me consolo
este é o meu lugar
relembro o tempo
das aventuras
sempre sem medo
procurando ruturas
de historia em historia
se faz a memoria
numa mente que voa
mas não se perdoa
saudades dele
saudades dela
de meu ar quente
na noite que gela
quanto mais vou aguentar
no que me resta para andar
tropeço no ar
já me sinto vassilar
oh amor
esse eu dei
sobrou a dor
que nem chamei
mas eu lembro
cada momento
da sua paixão
da minha ilusão
dos seus carinhos
das suas ternuras
de todos beijinhos
de todas aventuras
fui um amor impossivel
por vezes ingrato
quase inatingivel
e nunca sensato
assim nasceu
esta solidão
que tanto cresceu
no meu coração
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
ela...
não deixo de pensar
que ela está para chegar
só não a reconheço
num só um olhar
sinto-lhe o cheiro
com ar de caminhante
não a vejo brilhante
apenas uma amante
cançado de esperar
consigo me embrulhar
e até partilhar
o nada que tenho para dar
olho o horizonte
para lá da ponte
será que está escondida
atrás do monte
não deixo a esperança
sonho com uma dança
no meio do mar
e ela é o meu par
que ela está para chegar
só não a reconheço
num só um olhar
sinto-lhe o cheiro
com ar de caminhante
não a vejo brilhante
apenas uma amante
cançado de esperar
consigo me embrulhar
e até partilhar
o nada que tenho para dar
olho o horizonte
para lá da ponte
será que está escondida
atrás do monte
não deixo a esperança
sonho com uma dança
no meio do mar
e ela é o meu par
um adeus...
não quero voltar
tudo não passou de um engano
vejo-te passar
escondo-me num canto
prefiro minha solidão
do que me perder ao caminhar
não vou pedir perdão
por não saber o que te dar
não tenho saudades
não tenho vaidades
apenas um caminho
para seguir sózinho
não calo a minha voz
por muito que grite
clamo por nós
mas nós não existe
sinto esta mágoa
por passar ilusão
é como um rio sem água
para molhares a mão
sem nada para dizer
espero que me possas esquecer
fica mais fácil fugir
sem ter de me despedir
tudo não passou de um engano
vejo-te passar
escondo-me num canto
prefiro minha solidão
do que me perder ao caminhar
não vou pedir perdão
por não saber o que te dar
não tenho saudades
não tenho vaidades
apenas um caminho
para seguir sózinho
não calo a minha voz
por muito que grite
clamo por nós
mas nós não existe
sinto esta mágoa
por passar ilusão
é como um rio sem água
para molhares a mão
sem nada para dizer
espero que me possas esquecer
fica mais fácil fugir
sem ter de me despedir
sábado, 12 de novembro de 2011
não foi, não é, não será...
como um não!
que ecoa na minha mente
é esse o senão
que me atormenta constantemente
se a paz vem contigo
nesse amor meio escondido
eu sinto-me um amigo
com o coração perdido
perdi o encantamento
fugiu a ilusão
como lamento
ter ido a paixão
tenho de perdoar
o meu amar
não pode dar
perdeu-se no ar
na brecha que passa a brisa
que trás o teu cheiro
voa a cinza
sem rumo ou paradeiro
queria voar de asas partidas
pois resta-me caminhar
na busca de saídas
para voltar a sonhar
que ecoa na minha mente
é esse o senão
que me atormenta constantemente
se a paz vem contigo
nesse amor meio escondido
eu sinto-me um amigo
com o coração perdido
perdi o encantamento
fugiu a ilusão
como lamento
ter ido a paixão
tenho de perdoar
o meu amar
não pode dar
perdeu-se no ar
na brecha que passa a brisa
que trás o teu cheiro
voa a cinza
sem rumo ou paradeiro
queria voar de asas partidas
pois resta-me caminhar
na busca de saídas
para voltar a sonhar
sábado, 5 de novembro de 2011
sem amanhã....
e assim...
a perdi!
neste turbilhão de sentimentos
relembro cada momento
esses que existiram
esses que eu não inventei
na minha mente
nos meus escritos
não foram sonhos
não foram mitos
perdi-me de amores
por entre as flores
e nas musicas que filtrei
e a cada segundo enviei
neste monologo do amor
sempre senti a dor
pela sua ausência
pela sua distância
faltava um não...
chegou pela sua mão
essa que eu senti
que só pertence a ti
levo no peito esta saudade cercada
quando o vento soprou foi levada
a perdi!
neste turbilhão de sentimentos
relembro cada momento
esses que existiram
esses que eu não inventei
na minha mente
nos meus escritos
não foram sonhos
não foram mitos
perdi-me de amores
por entre as flores
e nas musicas que filtrei
e a cada segundo enviei
neste monologo do amor
sempre senti a dor
pela sua ausência
pela sua distância
faltava um não...
chegou pela sua mão
essa que eu senti
que só pertence a ti
levo no peito esta saudade cercada
quando o vento soprou foi levada
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