sábado, 29 de outubro de 2011

nada...

entre o frio que me enrola
a nostalgia me consola...
busco no porquê
nem sei eu bem o quê!

como me sinto aliviado
deste fardo pesado
nem sinto a emoção
a vida tem sempre razão

uma coisa eu sei
não vou querer mudar
nem te procurei
e assim vou continuar

como nasceu do nada
e do nada tentou crescer
afinal era tão nada
que depressa o nada morreu

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